"Juliane Francili"
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From: "Juliane Francili"
To:
Sent: Saturday, July 23, 2011 12:20 PM
Subject: O jornal por favor divulgue:
D_V_News D_V_News D_V_News
D_V_News D_V_News D_V_News
"Edição número: 0000001"
Pratico, versátil, imparcial, tráz em seu conteúdo o que se pode
entender como opinião.
Toda vêz que se utilisar da tecla f 5 e digitar a letra c mais o número
correspondente do que se deseja ler, irás direto a materia e seu
respectivo colunista.
Observem que estarão se utilisando do dosvox.
Editorial:
Esse jornal tem como obejetivo interagir com a comunidade dos que possuem uma dificuldade
visual e trata de assuntos comuns a cada um de nós.
Não possui qualquer tipo de pré-conceito; deixando os colunistas a vontade para
públicar matérias que sejam de
interesse coletivo.
A responsabilidade das matérias publicadas são do colunista que deverá indicar a
fonte, quando não for a sua própria opinião. Deixando sempre
no roda-pé seu email e telefone celular para pocíveis indagaçoes.
A propósta é desenhar um canal que se possa a cada trimestre ouvir no computador coisas úteis, inteligentes, com boas pespectivas.
O canal jornalistico tem como propósta ser escrito todo no edivox que faz parte do dosvox uma vêz que a maioria possue esse sistema instalado em seus computadores.
Teremos apenas 13 colunas para que não se torne um canal cansativo.
Agindo assim manteremos sempre a curiosidade de nossos ledores.
Será de circulação exclusiva da internete. E estará sendo distribuido nas listas de discução, nos chates e nos canais que se fizerem indicados pela
comunidade.
É de distribuição gratuíta sem fins lucrativos.
Assim espéro que esse canal gere boas pespectivas e boas iniciativas no meio da comunidade!
Agradeço aqueles que tiverem contato com esse material; que nasce com uma enorme vontade de ser útil a todos!
Juliane F. Zolkiewiecz.
Editora responsável:
Indice:
C1: F123: (Nossa Divulgação).
C2: Re-abertura da escola: (Nossa Educação).
C3: Alma Lavada: (Nossa Variedade).
C4: Saúde Pública: (Nossos Direitos).
C5: Cífras: (Nossas Musicas).
C6: Receitas práticas: (Nosso Sabor).
C7: Tsuname do Paraná: (Nosso Esporte).
C8: Sujestão de passeio: (Nosso Turismo).
C9: Experiência de Vida: (Nossos Depoimentos).
C10: Bibliotéca digital: (Nossos Livros).
C11: Críse Institucional: (Nossa política).
C12: Vida na Floresta: (Nosso meio ambiente).
C13: Momento Espirita: (Nossa fé).
C1: F123: (Nossa divulgação).
Sistema F123 Disponível Gratis para ONGs com Aulas de Informática
Graças ao apoio de uma fundação, a organização Mais Diferenças poderá
enviar cópias do Sistema F123 para até 100 organizações em todo o mundo.
O Sistema F123 (pronunciado F 1 2 3), é uma coleção de diversos
softwares configurado de forma a facilitar o uso dos mesmos por quem tem
deficiência. No momento temos versões para quem tem baixa visão,
cegueira, e também para quem não consegue usar teclados convencionais
para digitar. Chamamos a versão para pessoas com deficiência visual de
F123 Visual, e a versão para quem não consegue usar teclados
convencionais de F123 Motor. Essas duas versões, Visual e Motor, podem
ser instaladas diretamente em computadores (Visual PC ou Motor PC) ou em
pendrives (Visual USB ou Motor USB). Quando instalado em pendrives o
F123 é portátil e não requer que nada seja instalado no disco interno ou
HD do computador.
O Sistema F123 Visual inclui uma voz de alta qualidade que é igual à voz
usada no leitor de tela Jaws. Caso a sua organização tenha interesse em
receber uma cópia desse sistema, faça seu cadastro neste endereço:
http://www.F123.org/cadastro
Contatos:
Fernando botelho
A pedido somente email:
Email: info@f123.org
C2: Re-abertura da Escola: (Nossa Educação).
Mesmo correndo o risco de ser tachado de enfadonho, sinto-me na
obrigação, e não posso ignorá-la, de continuar abordando algumas questões
referentes à escola de educação especial Professor Osny Macedo Saldanha,
a escola do IPC, Instituto Paranaense de Cegos, a fim de que cumpra meu
dever de contribuir para que não se percam conquistas, para que se
busquem novos objetivos e para que não nos submetamos, novamente, à
vontade de uma única pessoa, que, sozinha, sem consultar ninguém, se
julgue no direito de decidir o que é bom ou ruim, para as pessoas com
deficiência visual.
Já é público, mas não custa reiterar, que a escola do IPC teve seu
funcionamento retomado a partir do dia seis de junho de 2011, graças ao
empenho e aos esforços de um grupo de pessoas com deficiência visual de
Curitiba, de pais de crianças cegas ou de baixa visão e
fundamentalmente, da ADEVIPAR, Associação dos Deficientes Visuais do
Paraná, que se uniram, para reparar o grave erro que fora a suspensão
das atividades do ensino fundamental de primeira à quarta séries da
escola Osny Macedo, paralisação estaordenada pelo interventor do IPC.
Se de um lado tivemos a mobilização já citada, de outro, contamos
com o apoio do Secretário Estadual da Educação, Flávio Arns, cuja
particular forma de concepção da educação de um modo geral e,
especificamente, da educação especial, propiciou, não passivamente, mas de
maneira ativa, uma vez que havia uma forte resistência por parte do
Interventor do IPC, e, deve-se salientar, ainda há, o engajamento do Governo no movimento de reativação da
nossa escola. E é devido a essa rejeição à escola especial por parte de
quem está no comando do IPC, que devemos estar de vigília, atentos às
suas atitudes, para que não tenhamos novos dissabores; mais do que
impedirmos ações contrárias aos interesses das pessoas com deficiência
visual, é tempo de nos mobilizarmos para a efetivação de projetos que
ampliam nossos benifícios; por exemplo, é ideia do Sr. Flávio Arns a
implantação do ensino fundamental da quinta à oitava séries, do ensino
médio, etc., na Osny Macedo, desde que haja necessidade e interesse dos alunos cegos e
de baixa visão. É uma excelente notícia e deve ser divulgada! A
propósito, em um dia desses, cansado de ouvir só informações ruins,
acerca do ensino especial, algumas delas já ultrapassadas, como por
exemplo, a de que o MEC desejava fechar o IBC, Instituto Benjamin
Constant, o que já não era mais verdade, me veio à mente fazer um
desafio: gostaria de ver todas as pessoas que vivem transmitindo essas
más notícias se dedicarem com igual ou maior intensidade a passar boas
informações, como, aliás, essa que mencionei acima; não que eu queira
insinuar que os leitores deste jornal sejam mensageiros só de más
notícias, mas como é bom ouvir uma boa nova!
Finalmente, cabe ressaltar a importância da união das pessoas com
deficiência visual, para a conquista dos direitos individuais e
coletivos. Uma recomendação que faço, se é que posso recomendar alguma
coisa, é que nos associemos à ADEVIPAR; sei, pelo momento que passa a
entidade, e talvez até pela sua história, que não agrada a muitos, que
há uma certa antipatia a ela, mas me parece, até pela forma com que essa
instituição se posicionou na questão da Osny Macedo, que podemos dar-lhe um
voto de confiança e não devemos nos esquecer que a ADEVIPAR está com um
novo corpo diretor, o que, sem dúvida, é uma renovação. Bem, fica então
como sugestão e, não, como recomendação, pois, após um breve exercício
de autocrítica, eu percebi que "recomendar" era demais para mim.
Contatos:
Flávio Roberto Hermany
Celular: 9640-9047
E-mail: flavio.hermany@gmail.com.
C3: Alma Lavada: (Nossa variedade).
Na hora da dor de barriga, o ídolo desce do pedestal
Por conta da vinda de Paul McCartney ao Rio, e da horda de fãs acampada
às portas do estádio, dias antes do show, o que tenho a dizer é simples:
graças a Deus não tenho ídolos. E quem me conhece até ri da minha
indiferença perante a fama alheia.
Estava eu lá pelos meus dez ou 11 anos, quando o Antônio Fonzar apareceu
nos Cafundós dos Judas da minha cidadezinha do interior, para ser o
mestre de cerimônias de um baile de debutantes.
Se eu já achava brega esse negócio de baile de debutantes, que dirá com
o Antônio Fonzar, que à época era galã dos programas do Silvio Santos,
onde, aliás, ganhou o título de "homem mais bonito do Brasil".
Explico: na pequena cidade de Minas, onde as famílias ADORAVAM o Silvio
Santos, a minha casa era exceção: só assistíamos a Globo e
considerávamos o Silvio um cafona. Galãs, para nós, eram o Tarcísio
Meira e o Francisco Cuôco. Mas, benza Deus, evoluímos, como tudo neste
mundo, e posteriormente descobrimos que a Globo é que é uma cafonice, e
o Silvio virou nosso astro!).
Mas o Antônio Fonzar chegou e foi um fuzuê danado. A mulherada correu
para os salões de beleza e nós, um grupelho de meia-dúzia de meninas
abestalhadas, fomos para a porta do quarto do astro, no hotel que era da
minha madrinha, para armar o berreiro.
-- Antôôôôônio!!!!!!!!!!!! - gritávamos, mesmo depois de conseguir
autógrafos entregues pelo segurança, à meia-porta.
Lembro perfeitamente do quanto me sentia ridícula e inconveniente ali, e
até da sensação de estar perdendo meu tempo, já que nem fã do Fonzar eu
era. Tive até vergonha: dele e de mim. Mas encarei a palhaçada porque
queria me enquadrar com a turminha.
Anos depois, mal entrada na casa dos vinte, dei de cara com o Mario Lago
numa farmácia em Copacabana e não resisti à tentação da idolatria
autêntica:
-- Ah, seu Mario, tudo bem com o senhor? Olha, sou sua fã. Acho o senhor
tão simpático...
--Ah, não me enche o saco, ô garota! - cuspiu o Mario Lago, me olhando
com uma cara de desprezo tão grande, que ali mesmo, naquele instante, me
fez cair na real: os artistas odeiam o policiamento dos fãs, a falta de
liberdade a que são condenados pela própria fama, os sentimentos cegos
dos desconhecidos que se sentem íntimos e vão logo puxando um papo na
fila da farmácia.
Sei até de um ex-galã dos anos 70 que xinga velhinhas na rua, sem o
menor pudor.
Mas o fora que o Mario Lago me deu serviu como tratamento de choque e me
mostrou que, na verdade, os artistas são gente como a gente e não valem
a idolatria de ninguém.
Eles gostam mesmo é de fãs que lhes dão o sossego do desprezo. Querem,
simplesmente, uma vida normal. Estão longe de serem deuses: na hora da
dor de barriga, trocam seu reino por um banheiro, como qualquer mortal.
E, nessa hora, até posto de gasolina de beira de estrada serve.
Contatos:
Fernanda Fedanemani
Sayte: www.jb.com.br
Alma lavada
C4: Saúde Pública: (Nossos Direitos).
Se o assunto é saúde devemos pensar em nossa vida como um todo.
Pensar no corpo, no que fazemos e deixamos de fazer com ele.
As mulheres: por amor a você mesma é importante realizar anualmente o preventivo, exame este coletado em toda unidade de saúde gratuitamente, mesmo que tenha retirado,
o útero, ovários é necessário que continue a realizar os preventivos.
Ao perceber qualquer tipo de secreção, não mantenha relação sexual e procure um ginecologista, lembre-se que além de estar se cuidando, estará cuidando do seu parceiro
também.
O alto exame das mamas ajuda para uma identificação precoce do Câncer, caso você não saiba como fazer, converse com seu médico ou enfermeira, com certeza estarão
preparados a lhe auxiliar.
É necessário que toda mulher independente de sua opção sexual realize estes tipos de exames, e as acima de 50 anos devem realizar a mamo grafia, isto não quer dizer
que as demais não necessite realizar, pois, quando o médico achar necessário ele solicitará, é importante que qualquer tipo de alteração em seu corpo, o médico seja
procurado, evitando auto se medicar.
Como nós mulheres temos uma saúde mais frágil e procuramos o médico com mais freqüência, é necessário prestarmos atenção nos medicamentos que causam algum tipo de
desconforto desde os anticoncepcionais, analgésicos até os antiinflamatórios e antibióticos.
Aos homens: Geralmente os homens parecem pensar que estão imunes, aí vai uma triste noticia. Não estão!
Assim como as mulheres podem ter câncer de mamas os homens também podem ter câncer nos mamilos, portanto deve-se também prestar atenção nesta pequena parte de seu
corpo, e caso venha a notar diferença ou alteração procure um médico.
Na situação da parte penial, também é necessário ficar atentos em secreções, feridas ou outro tipo de alteração, neste caso não mantenha relação sexual e procure
um proctologista, lembre-se estará cuidando de você e de sua parceira.
Os homens devem realizar o exame da próstata a partir dos 40 anos, apesar de se ter muitas piadas sobre o assunto, é necessário ter consciência que a doença e suas
complicações não são piadas e não acabam em um sorriso.
Não importa se possuímos uma deficiência se tivermos saúde, portanto cuide dela enquanto a possui.
Contatos:
Teresinha Aparecida de Lima
Tel: 041-9614-21-88
Email: ibdva@yahoo.com.br
"O homem sábio compartilha com a multidão seu conhecimento para que seus pensamentos não sejam esquecidos"
C5: Cífras: (Nossas Musicas).
Moacir Franco:
Pedágio:
Minha mãe me f~ês resar;
Para ser feliz um dia;
A felicidade se passou;
Foi durante a noite e eu dormia;
Fui ao culto resei missa;
Bebi pinga no terreiro;
Vi que a graça nunca vem de graça;
E os pecados eu paguei primeiro;
Me bati contra o destino;
Virei saco de pancada;
Quero o braço levantado hoje;
Pra depois não acredito em nada;
Me ensinaram semiar;
Plantei rosa fiz canteiro;
Mas enquanto eu reguei semente;
Desmataram esse mundo inteiro;
Descobri que tanto faz;
Sobriedade ou mais um porre;
Só se vive mesmo nove mezes;
Pois o resto amiga a gente morre;
Já morri em Nova york;
Outro tanto em Paris;
Mas agora que ti conheci;
Vou morrendo um pouco mais feliz;
E por isso não me fale no futuro;
No amanhã;
Paraíso é esse instante aqui;
Que comemos da mesma maçã;
Faz de mim o que quiser;
Faz de conta que é feliz;
Deixa o mundo se matar lá fora;
E me mate só de amor aqui;
Já parti em tantos barcos;
Já chorei em tanto cais;
Quando digo que ti amo assim;
E por que ti amo muito mais;
Quando digo que ti amo assim;
E por que ti amo muito mais;
Com essa musica nós aqui do dv_news, desejamos encontrar quem desejaria de
cifrar as musicas para violão, afim de serem postadas nesse espaço.
Aguardo contatos:
Contatos:
Juliane Francili Zolkiewiecz
Tel: 041-9630-07-80
Email: dv_news@hotmail.com
C6: Receitas Práticas: (Nosso Sabor).
Olá, esta receitinha de arroz de forno, é muito gostosa e prática; espero
que gostem.
Ingredientes: 2xícaras de arroz, 200gramas de
queijo, 200 gramas de apresuntado, uma lata de molho pronto e um pacote de queijo ralado.
Modo de fazer: cozinhe o arroz, com o tempêro do seu gosto; em um pirex,
coloque uma camada de arroz, uma camada de queijo,uma camada de
apresuntado, até terminar o arroz.
Observação: durante a montagem, vá regando com o molho pronto, para não
ficar seco; coloque por último, o queijo ralado e se quiser pode
enfeitar com rodelas de tomate.
Leve ao forno, por aproximadamente, 30 minutos.
Aí, é só servir, bom apetite.
Contatos:
Joceli Pereira
Tel: 041-9901-19-12
Email: joreceitas@yahoo.com.br
C7: Tsuname do Paraná: (Nosso Esporte).
FUTEBOL - INFOOTTRIX
TSUNAMI ALVI-VERDE
O Primeiro semestre do Coritiba Foot Ball Club foi bastante positivo, pois obteve, neste período, uma marca muito importante para a sua história de 101 anos
de gloriosa existência. Além dessa exuberante conquista, que será adiante relatada, o Tsunami Alvi-verde -- epíteto chamado por diversos torcedores coritibanos --
alcançou outros números para abrilhantar a sua centenária história de triunfos. A marca de 24 vitórias consecutivas foi o ponto culminante nesse intervalo de seis
meses altamente produtivo.
Primeiramente, no dia 24 de abril, o Coritiba igualou o recorde nacional do Palmeiras de 21 vitórias consecutivas, vencendo o Atlético Paranaense, em plena Arena
da Baixada, pelo placar de 3 X 0, sagrando-se, com esse resultado, bicampeão paranaense. Posteriormente, o Coritiba ultrapassou o Palmeiras, atingindo a inédita
marca de 22 vitórias consecutivas, no dia 28 do mesmo mês, ganhando do Caxias de 1 X 0 na cidade de Caxias do Sul (RS).
Essa sequência inédita começou, no dia 3 de fevereiro, quando o Coritiba venceu o Irati pelo placar de 5 X 0, no Couto Pereira, pela sexta rodada do campeonato
paranaense;
e foi encerrada com o retumbante placar de 6 X 0 contra o Palmeiras no dia 5 de maio, pelo primeiro jogo das quartas-de-final da Copa do Brasil, -- esse, aliás,
foi o placar mais dilatado nessa trajetória de 24 vitórias seguidas e, de quebra, também foi o resultado mais elástico no confronto entre os dois times alvi-verdes.
No dia 11 de maio, por ironia do destino, o Palmeiras, detentor do recorde anterior de 21 vitórias seguidas, foi o time que quebrou a sequência de vitórias do
Coritiba,
com o placar de 2 X 0 no estádio do Pacaembu.
Os números dessa sequência recordista do Coritiba de 24 vitórias - 17 vitórias pelo campeonato paranaense e 7 pela Copa do Brasil; 74 gols marcados, 16 gols
sofridos,
com um saldo de 58 gols.
Também conquistou o recorde de 17 vitórias seguidas no campeonato estadual, marcando, nessa sequência, 55 gols e sofrendo apenas 14. Nas 7 vitórias pela Copa do
Brasil, o Coritiba balançou as redes dos adversários por 19 vezes e sofreu somente 2 gols.
No campeonato paranaense, o Coritiba conquistou o título de campeão de forma invicta, obtendo 20 vitórias e 2 empates em 22 jogos disputados, marcou 62 gols
e sofreu apenas 17 -- tendo um saldo positivo de 45 gols. Outro número a ser destacado é que o Coritiba conquistou, nesse ano, 35 títulos estaduais.
Desde o início do ano até a recordista 24ª vitória, o Coritiba permaneceu invicto por 29 jogos, conseguindo 27 vitórias e apenas 2 empates, marcando 81 gols
e levando somente 19.
A grande decepção, que marcou essa época, para toda torcida coxa-branca, foi a perda do inédito título de campeão da Copa do Brasil de 2011, partida que
foi jogada no dia 8 de junho -- conquista essa que também garantiria ao Coritiba uma vaga na Copa Libertadores de 2012. Mas, na decisão, contra o Vasco, o Coritiba
perdeu a chance de ser campeão, embora tenha vencido o segundo jogo da final, por 3 X 2, no Couto Pereira. Mas, por força de regulamento, acabou ficando com o vice-campeonato.
Para fechar com chave de ouro essa fase de recordes, no dia 7 de julho, o Coritiba foi o primeiro clube do futebol brasileiro a alcançar a extraordinária
marca de 100 gols na temporada, no seu 42º jogo no ano, na vitória sobre o Figueirense por 3 X 0.
O jogador que teve o privilégio de fazer o centésimo gol foi o atacante Anderson Aquino.
Contatos:
Professor Leomar de Jesus Garcia
Tel: 041-9675-67-27
Email: leomartrix@yahoo.com.br
C8: Sujestão de Passeio: (Nosso Turismo).
Divirta-se com Animais Selvagens
Buenos Aires permite uma vivência urbana excepcional. É conhecida pelo tango,
pelo futebol, pela culinária e por sua arquitetura. Facilmente encontramos
informações sobre seus pontos turísticos, mas o que muitos não sabem é que bem
próximo, em um município vizinho, é possível agradar filhotes de leão e dar
comida a elefantes. Onde? No Zoológico de Luján.
Esta é uma experiência única e quem possui pelo menos 1 dia para dedicar a este
passeio, deve aproveitar a oportunidade.
Para isso você deverá ir a Luján de ônibus (saindo diretamente de Buenos Aires)
ou por trem a Moreno e pegar um ônibus para Luján (o que é bem barato, em torno
de R$3,00 no total). Para ir de trem vá à Estación 11 de Septiembre a qual vende
passagens para este município. Ao chegar em Moreno pergunte pelo ônibus vai para
no zoológico. Também esteja atento ao ponto de parada, pois será na rodovia
próximo a uma trincheira e a princípio você não verá o zoológico, pois terá de
atravessar por baixo da estrada para ver seu acesso.
A entrada custa 50pesos (aproximadamente 20reais em abril de 2011).
O zoológico é como uma grande fazenda: há vários animais distribuídos em jaulas
e a paisagem é muito bela. Há um passeio de trenzinho que em sua volta mostrar
felinos e vários tratores e carros antigos de coleção.
Os filhotes de leão são muito cobiçados: todos querem pegar no colo e fazer pose
para fotos. Em uma das jaulas eles estão juntos com filhotes de cachorro
divertindo quem quer participar de suas brincadeiras ou apenas quer assistir às
suas exibições de alegria e bagunça.
Que tal dar leite a um tigre adulto? Ou agradar um leão e ver de perto sua juba?
Tanta adrenalina deixa qualquer um surpreso com o tamanho e a força que
transmitem.
Para os menos corajosos há cágados (semelhantes a pequenas tartarugas) e leões
marinhos que podem ser alimentados, pois há locais para venda de refeições para
os animais.
É possível também andar a dromedário, alimentar elefantes que fazem poses para
ganhar um pedacinho de banana, ou até mesmo dar um beijo num chipanzé.
Mas cuidados com os ladrões! Sim e há muitos: patos e gansos irão persegui-lo
para conseguir um tequinho da sua comida. Até bicadas você poderá levar... mas
nada que não lhe faça rir.
Ao final poderá optar por comprar fotografias tiradas por profissionais enquanto
você se divertia.
Para ter nas lembranças apenas a diversão, lembre-se de ter moedas ou tarjetas
para a volta (há um ponto de venda dentro do zoológico), pois o ônibus apenas
aceita este tipo de pagamento.
Este é um passeio divertido e para toda a família.
Contatos:
Arquiteta Nadine Voitille
TEL: 041-9989-40-10
Sayte: www.arken.com.br
C9: Experiência de Vida: (Nossos depoimentos).
Depoimento:1:
Educação e Inclusão: uma experiência de vida
Vou contar um pouco de minha história para que vocês possam conhecer um pouco da vida de uma pessoa cega. Meu nome é Luzia Aparecida; sou cega total
e aqui vai um pouco de tudo que passei durante minha vida acadêmica.
Morava em uma cidade pequena no interior de Goiás onde não tinha recursos escolares e nem sociais para uma pessoa com deficiência visual, pois eu
era a única pessoa cega que residia naquela cidade. Com o passar do tempo tudo foi ficando mais difícil para minha família, pois meus pais se separaram e minha mãe
ficou sozinha com quatro crianças pequenas e uma dessas crianças era cega e precisava ter uma vida melhor.
Um dia minha mãe achou melhor mudar de cidade, pois a vida para ela não era fácil lá. Os recursos eram poucos para ela cuidar de seus filhos. Mudamos
para outra cidade pequena de Goiás com um recurso melhor para minha mãe, mas para mim não tinha nada ainda. Via que todos meus irmãos estudavam e eu que queria tanto
ser professora de crianças cegas não conseguia estudar nem me socializar. A cidade não tinha o que eu precisava naquele momento.
Com o passar do tempo surgiu a oportunidade de minha família se mudar para Uberlândia/MG onde tudo começou para mim. A partir daí comecei a me sentir
uma pessoa de verdade; sabia que minha vida ia mudar de uma vez.
Chegando aqui em minha cidade, logo me matriculei em uma escola do bairro que eu morava, pois era a mais próxima de minha casa. Para mim foi radiante
estudar, pois até então eu nunca havia entrado em uma sala de aula.
Que maravilha! - disse eu para mim mesma. Agora vou aproveitar tudo o que eu nunca tinha tido! Só que me faltava uma coisa - o braile. Lá não tinha,
pois a escola não trabalhava com nenhuma pessoa com deficiência. Fui a primeira a chegar a uma escola de um bairro humilde e com professores que se depararam com
uma situação nova na vida deles.
Nisso eu já tinha 18 anos de idade, era adulta, já tinha passado toda a etapa de alfabetização e achava que tudo era motivo de alegria, até as dificuldades
dos professores eu encarava com naturalidade, para mim tudo era perfeito. Assim fui seguindo minha vida dentro daquela escola. Conseguir terminar o ensino de primeira
a quarta série foi uma vitória para mim.
Um dia eu e minha mãe estávamos assistindo televisão quando ouvimos falar de uma escola onde estudavam somente pessoas cegas. Na verdade não era uma
escola, era uma associação de cegos que existia em minha cidade. Pedi a minha mãe para que me levasse até a tal escola. Chegando à associação me deparei com várias
pessoas cegas que tinham diversos tipos de atividades para fazer. Atividades que eu nem imaginava que um dia eu fosse conseguir realizar.
Foi então que comecei a viver em uma realidade de pessoa cega, pois lá tinha tudo que eu precisava, era tudo muito novo para mim aquela situação.
Lá eu me alfabetizei no método de leitura e escrita - o sistema braile. Aprendi a me locomover sozinha pela cidade, pratiquei esportes como natação, corrida, arremesso
de peso, dardo e disco, cheguei a competir em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Mas ainda continuava meus estudos fora da associação; ia para a escola na parte da manhã e para a associação no período da tarde. Já andava sozinha
pela cidade, conhecia toda a cidade e aprendi a memorizar as paradas dos coletivos. Eu já era uma pessoa bastante independente, me sentia livre, pois não era mais
aquela pessoa que dependia da família para tudo.
Os anos foram passando e eu cada vez melhorando meu estilo de vida. Só me faltava uma coisa, ter um trabalho do qual pudesse tirar meu sustento, pois
não queria depender da minha família para toda vida.
Terminei o ensino fundamental. Fui para o ensino médio, pois queria fazer magistério para realizar meu sonho de ser professora de crianças cegas e
fazer uma faculdade de pedagogia. Consegui terminar o magistério com muitas dificuldades, pois os professores não acreditavam em meu potencial, mesmo vendo meu desempenho
na escola. Foi muito difícil provar para o professor que eu era capaz de ser uma profissional de qualidade e fazer com que acreditasse no potencial de uma pessoa
cega.
Alguns professores diziam: Mas, e se ela não conseguir, vai ficar frustrada. Contudo, provei para a escola toda que eu sou apenas uma pessoa que não
enxerga.
Terminei o magistério e fui logo batalhar por uma vaga na universidade federal da cidade, pois eu queria fazer o curso de pedagogia. Foi então que
fui à luta e comecei a estudar para prestar a prova de vestibular.
Em 1999 prestei meu primeiro vestibular na Universidade Federal de Uberlândia, não tive muito sucesso, pois a prova era oral e não tinha ledores preparados
para ler a prova. Os ledores não tinham nenhuma capacitação para nos orientar em termos de imagens visuais de gráficos e até mesmo de entonação na leitura. Não passei,
pois o tempo dado para fazer a prova não foi suficiente para que eu pudesse terminar a prova.
Tentei no ano seguinte numa faculdade particular e passei. Contudo, não tinha recursos financeiros para uma vaga em uma faculdade particular. Lutei
por uma bolsa de estudo e com muito custo consegui e foi assim que realizei minha vida acadêmica.
A minha faculdade de pedagogia já estava sendo para mim uma dádiva, mas novamente me deparei com a dificuldade de recursos materiais, pois não tinha
nada em braile para que eu pudesse estudar.
Para estudar pude contar com a ajuda de muitos colegas e professores, minha turma de colegas era maravilhosa, pois era a melhor turma que tinha no
curso de pedagogia e comigo, então, eram muito solidários. Em quatro anos de curso conclui tudo, pois me dedicava manhã e tarde para ir para a escola pelo menos
um pouco preparada.
Terminei o curso e logo surgiu um concurso público municipal e eu mais uma vez me dediquei de corpo e alma aos estudos para que eu pudesse passar.
E assim fiz. Estudava dias e noites com a ajuda de ledores voluntários que eu tinha para ler para mim. Prestei o concurso em outubro de 2002 e
passei em uma boa colocação.
No ano de 2003 fui chamada para exercer minha profissão de professora de crianças cegas em uma escola pública no atendimento educacional especializado.
Senti-me a mais feliz do mundo. Naquele momento chegou o grande dia de uma pessoa que tinha um sonho a ser realizado, ou seja, de ingressar no mercado
de trabalho. Comecei a trabalhar em uma escola que não fica perto de minha casa e me senti a mais feliz das pessoas que Deus colocou no mundo. Estava realizando
meu sonho de ter meu primeiro trabalho.
Em 2005 fiz uma pós-graduação em educação especial que me capacitou ainda mais para desenvolver meu trabalho e ter um desempenho melhor diante de
meus alunos.
Gosto muito de meu trabalho. Faço com toda dedicação e tenho condições de dar uma atenção melhor para cada aluno, porque trabalho com o atendimento
individual e tento suprir as necessidades do aluno de acordo com suas dificuldades.
Hoje trabalho em duas escolas públicas municipais. Tenho 5 alunos com cegueira total e cada aluno com uma necessidade diferente. Alguns alunos vêm
para a escola sem saber como realizar atividades cotidianas, pois alguns pais não estão preparados para lidar com a deficiência de seu próprio filho; muitos precisam
superar os seus próprios preconceitos, seus medos de errar e a superproteção. Desta forma, como professora, estou suprindo parte do que o aluno não tem em casa que
é este apoio familiar e, nas minhas aulas, lhes ensino algumas atividades para viverem de forma autônoma.
Faço meu trabalho tentando incluir meus alunos dentro da sala de aula com o professor e com os outros alunos também, pois nossa inclusão ainda não
existe como deveria ser, mais enquanto ela não chega vou fazendo meu trabalho dentro das escolas em que atuo. Falo para meus alunos que eles são pessoas como as
outras, que tem necessidades, reações e sensações como uma pessoa humana que precisa viver em uma sociedade mais igualitária e que são importantes para a sociedade,
escola e, principalmente, no meio familiar.
Luzia Aparecida Neves do Nascimento
Pedagoga especialista em Educação Especial
Uberlândia/MG
Contatos:
Professora: Lusia Aparecida Neves do Nascimento
Tel: 04134-9234-50-93
Email: soledade@perfeitolouvor.com.br
Diversos não são os outros, diversos somos todos nós". Reinaldo Bulgarelli
Depoimento:2:
Minha Vida,Minha Profissão
Já nasci com deficiência visual total, e apesar dos esforços dos
meus pais em procurar recurso médicos não houve êxito.
Até aos 8 anos de idade permaneci em companhia de minha família, na cidade de
Marechal Candido Rondon, no oeste do Paraná. Meus pais mesmo sendo de origem simples,
agricultores, tiveram a preocupação de me encaminhar para estudar. Por este motivo vim para
Curitiba, no único internato existente do estado para deficiêntes visuais,
no: I P C;
"Instituto Paranaense de Cegos".
Nesta instituição comecei meus estudos na escola isolada onde cursei as séries iniciais, no sistema Braille e conclui o ginásio, atualmente Ensino Fundamental;
e o 2° Grau, Ensino Médio, Magistério, nas redes regulares de ensino,cursei também, especialização na área de deficiência visual.
Ao ingressar no ensino regular senti alguns problemas de adaptação ao interagir com as pessoas que me cercavam pela minha timidez e também pelas dificuldades
de realizar as tarefas escolares, pesquisas nos trabalhos pois não contava com as tecnologias existentes hoje.
Entre nove e doze anos perdi meus pais,por esse motivo continuei no internato até o meu casamento com o professor Benedito que também era deficiente visual.
Participei de um concurso publico para professores no qual obtive aprovação e comecei a trabalhar como professora na área da educação especial; pois já havia
feito o curso de especialização na área. Nessa profissão enfrentei situações diversas que me proporcionaram alegrias e frustrações porque os estudantes com necessidades
especiais ou não, apresentam dificuldades ou facilidades na aprendizagem.
Levo minha vida como qualquer pessoa, já adquiri minha aposentadoria a doze anos e cuido da minha família.
Após meus vinte e cinco anos de trabalho, analiso minha carrreira como uma trajetória positiva em minha vida, por ver que alunos que foram meus,
estão obtendo sucesso nas profissões escolhidas.
A deficiência visual não constitui uma barreira intransponível, desde que a pessoa se
proponha a lutar com determinação principalmente aceitando suas limitações
em busca de seus ideais.
Se para as pessoas ditas normais a vida é difícil, para nós,dependendo das circunstâncias, é muito mais; por isso quando as pessoas com necessidades especiais
se propõem a realizar um projeto, deverão fazê-lo com muita seriedade e coragem, porque em toda
há atividade humana a competitividade está acima de tudo e, ninguém que
não seja competente não conseguirá o seu espaço se não o conquistar.
Professora: Laura Geier Teodoro
Contatos:
Professora: Laura Geier Teodoro
TeL: 041-9950-65-14
Email: lauragterodoro@yahoo.com.br
C10: Bibliotéca Digital: (Nossos Livros).
Nesse momento deixo aqui uma sujestão para que meus companheiros
apreciem uma boa leitura.
O livro é:
A aguía e a galinha
Do autor Leonardo Boff:
poderemos conhecer o caminho dos dinossauros há 67 milhões de anos: a
devastação e a destruição. É a hora e a vez da águia. Despertemo-la. Ela
está se agitando nas mentes e nos corações de muitos. Não só. Ela anima
a história e penetra na própria realidade íntima de cada ser humano. Uma
águia nunca voa só. Vive e voa sempre em pares. Importa aqui recordar a
lição de um mestre do Espírito. O ser humano-águia é como um anjo que
caiu de seu mundo angelical. Ao cair, perdeu uma de suas asas. Com uma
só asa não pode mais voar. Para voar tem de abraçar-se a outro anjo que
também caiu e perdeu uma asa. Em sua infelicidade, os anjos caídos
mostram-se solidários. Percebem que podem ajudar-se mutuamente. Para
isso, devem se abraçar e completar suas asas. E só assim, abraçados e
juntos, com a asa de um e de outro, podem voar. Voar alto rumo ao
infinito do desejo. Sem solidariedade, sem compaixão e sem sinergia*,
ninguém recupera as asas da águia ferida que carrega dentro de si. Um
fraco mais um fraco não são dois fracos, mas um forte. Porque a união
faz a força. Uma asa mais uma asa não são duas asas, mas uma águia
inteira que pode voar, ganhar altura e recuperar sua integridade e sua
libertação.
Esse livro pode ser baixado integralmente no sayte:
www.visionvox.com.br
Contatos:
Juliane F. Zolkiewiecz
Tel: 041-9630-07-80
Email: Dv_news@hotmail.com
C11: Crise Institucional: (Nossa Política).
Estando em visita já a algum tempo em várias de nossas entidades percebi
que todas sem excessão formaram pessoas para servirem a sociedade e
esqueceram de formar dirigentes que pudessem dar continuidade a um
trabalho tão nóbre que é horientar ao próximo.
Nossas entidades estão divididas, sem pespectivas, realisando muito
pouco em favor da classe que se já era minoría, a rigor está diminuindo
ainda mais.
Onde estão as sociedades fortes, que reunião muitos em prol de uma causa
e que fazia a sociedade pensar na existência de um público que precisava
de ser ouvido a cerca de suas nessecidades?
Será que a geração atual não precisa mais de nada?
Será que a sociedade já ajudou o suficiênte que deixamos de evoluir e de
dar vazão aos interesses ligados ao futuro?
Percebo que o mundo continua a crescer, continuam a nascer deficiêntes,
mas será que eles não estarão precisando de mais nada?
Onde estão as reunioes que pautavam coisas que nos permitiam movimentar
céus e terras em favor da mobilidade, em favor de leis de cótas, em prol
da casa própria, em direitos e deveres que deveriam ser comuns a todos.
Parece que tanto os deficiêntes já não precisam mais das entidades, como
as entidades já não agregam mais seus co-irmãos de dificuldades!
A de certo um despreso mutúo!
Companheiros se voltem a realisar coisas prósperas, regrecem a luta que
não é finda, se lembrem que ainda temos muito para conquistar, não se
deichem levar pelo pouco que o Loas pode proporcionar, vejam que embora
exista uma porção de desafios há também a pocibilidade de vencermos os
obstáculos do pré conceito e nos sentirmos vitoriósos diante daquilo que
realmente nos é valoroso, que é a nossa dignidade.
Vamos recuperar nossa alto estima; vamos revitalisar a Advipar, fassamos
o Ibda, funcionar mais e melhor em favor de consultas preventivas,
retomemos o I P C; e o tornemos uma instituição forte como foi no
passado.
Avante companheiros!
Só quem viveu as dificuldades da conquista sabe que a luta ainda não é
finda!
Contatos:
Juliane Francili Zolkiewiecz
Tel: 041-9630-07-80
Email: julyjuba4@yahoo.com.br
C12: Vida na Floresta: (Nosso meio ambiente).
Olá manos!
Dessa vêz o Zecaré resouveu informar a todos a regra dos trêz rs.
Pois o mundo só irá melhorar quando todos nós formos concintes do que
precisamos para viver.
O ser humano anda a se comportar pior do que bicho; nós aqui da floresta
estamos sofrendo muito com a poluição; que vem se acomulando nas margens
dos rios, nos lichoes, na água que todos bebemos.
Vou transmitir aqui o que todos poderemos fazer doravante para melhorar
nosso planeta.
==============================================================
Reduzir, Reutilizar E Reciclar ***
O que é a regra dos 3 Rs?
"R" de Reduzir
O primeiro passo para diminuir a quantidade de lixo é sem dúvida
reduzir o que consumimos. Consumir não é necessariamente adquirir
alimentos, e sim produtos para qualquer finalidade. Muitas vezes
compramos coisas das quais não precisamos, e ficamos dias, meses e
anos acumulando "tranqueiras" quando um belo dia decidimos renovar
tudo (principalmente na passagem do ano, não é?) e jogamos todas as
nossas "tranqueiras" fora.
Uma outra forma que aumentamos o lixo de casa sem muitas vezes perceber
é comprando produtos revestidos com muitas embalagens que no final
jogamos fora, ou com embalagens não-recicláveis, por exemplo o
isopor.
Então por que não pensamos um pouquinho mais quando fazemos compra,
se realmente precisamos das coisas que compramos, pois além de
diminuir o lixo, muitas vezes estaremos economizando!
"R" de Reutilizar
Após pensarmos em reduzir o que consumimos podemos agora procurar
reutilizar as coisas antes de jogá-las fora. Podemos reaproveitar os
potes de sorvete para guardar comida, fazer arte com garrafas de
refrigerante ou jornal, por exemplo papel machê. Imagine se
conseguirmos usar pelo menos mais uma vez as coisas que consumimos,
o quanto estaríamos diminuindo o lixo de casa!
"R" de Reciclar
[]
Após evitar consumir coisas desnecessárias, reaproveitar outras,
agora é hora de pensar em reciclar. Muitos materiais podem ser
reciclados e cada um por uma técnica diferente.
A reciclagem permite uma diminuição da exploração dos recursos
naturais e muitas vezes é um processo mais barato do que a produção
de um material a partir da matéria-prima bruta.
A lata de alumínio é um exemplo do dia-a-dia de qualquer um, pois
vemos que mal acabamos de tomar o refrigerante e já tem alguém
interessado na latinha. Isso porque o Brasil é o número 1 em
reciclagem de latinhas, e o valor do alumínio é bem atraente para
aqueles que não possuem outra fonte de renda.
Fonte: www.ib.usp.br
REDUZIR, REUTILIZAR E RECICLAR
Puxa manos vamos ajudar o Zecaré a deixar a lagoa sempre limpinha, com a
água bem clarinha, onde se pode ver várias espécies de peixes gordos!
Contatos:
Zecaré da floresta encantada:
Tel: 041-9999-99-99
Email: Zecaré@yahoo.com.br
C13: Momento Espirita: (Nossa fé).
A Sabedoria do Samurai:
Conta-se que, perto de Tóquio, capital do Japão, vivia um grande
samurai.
Já muito idoso, ele agora se dedicava a ensinar o zen aos jovens. Apesar
de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer
adversário.
Certa tarde, apareceu por ali um jovem guerreiro, conhecido por sua
total falta de escrúpulos. Era famoso por usar a técnica da provocação.
Utilizando-se de suas habilidades para provocar, esperava que seu
adversário fizesse o primeiro movimento e, dotado de inteligência e
agilidade, contra-atacava com velocidade fulminante.
O jovem e impaciente guerreiro jamais havia perdido uma luta.
Assim que soube da reputação do velho samurai, propôs-se a não sair dali
sem antes derrotá-lo e aumentar sua fama.
Todos os discípulos do samurai se manifestaram contra a ideia, mas o
velho aceitou o desafio.
Foram todos para a praça da pequena cidade e diante dos olhares
espantados, o jovem guerreiro começou a insultar o velho mestre.
Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou todos
os insultos conhecidos, ofendendo inclusive seus ancestrais.
Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu sereno e
impassível.
No final da tarde, sentindo-se exausto e humilhado, o impetuoso
guerreiro retirou-se.
Desapontados pelo fato de o mestre ter aceitado calado tantos insultos e
provocações, os alunos perguntaram:
Como o senhor pôde suportar tanta indignidade?
Por que não usou sua espada, mesmo sabendo que podia perder a luta, ao
invés de mostrar-se covarde diante de todos nós?
O sábio ancião olhou calmamente para os alunos e, fixando o olhar num
deles lhe perguntou:
Se alguém chega até você com um presente e lhe oferece mas você não o
aceita, com quem fica o presente?
Com quem tentou entregá-lo, respondeu o discípulo.
Pois bem, o mesmo vale para qualquer outro tipo de provocação e também
para a inveja, a raiva, e os insultos, disse o mestre.
Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carregava
consigo.
Por essa razão, a sua paz interior depende exclusivamente de você. As
pessoas não podem lhe tirar a calma, se você não o permitir.
* * *
Sempre que alguém tentar tirar você do sério, lembre-se da sábia lição
do velho samurai.
Lembre-se, ainda, que seus atos lhe pertencem. Só você é responsável
pelo que pensa, sente ou faz.
Só você, e mais ninguém, pode permitir que alguém lhe roube a paz ou
perturbe a sua tranquilidade.
Foi por essa razão que Jesus afirmou que só lobos caem em armadilhas
para lobos.
Assim, aceitar provocações ou deixar que fiquem com quem nos oferece, é
uma decisão que cabe exclusivamente a cada um de nós.
Pensemos nisso!
Redação do Momento Espírita com base em texto de autor desconhecido.
Fim
Se Você apoia esse projéto deposite:
Juliane Francili Zolkiewiecz
Banco do Brasil:
Agencia: 18635
Conta: 66-800/01
Toda e qual quer contia será bem vinda; pois estamos desenvolvendo esse
projéto de forma altonoma.
Agradeço a boa vontade de todos.
Juliane Francili Zolkiewiecz
Editora responsável:
Dv_news Dv_news Dv_news
(Jornal D_V_News)
"Contatos:"
"Email: dv_news@hotmail.com"
"Email: julyjuba4@yahoo.com.br"
"Tel: 041-9630-07-80 ou 041-9696-06-21"
"É melhor uma verdade que doe; do que uma mentira que conforta!"
"Estraído do livro: O cassador de Pipas!"
"Khaled Hossini"
"Juliane Francili Zolkiewicz"
Editora responsável:
From: "Juliane Francili"
To:
Sent: Saturday, July 23, 2011 12:20 PM
Subject: O jornal por favor divulgue:
D_V_News D_V_News D_V_News
D_V_News D_V_News D_V_News
"Edição número: 0000001"
Pratico, versátil, imparcial, tráz em seu conteúdo o que se pode
entender como opinião.
Toda vêz que se utilisar da tecla f 5 e digitar a letra c mais o número
correspondente do que se deseja ler, irás direto a materia e seu
respectivo colunista.
Observem que estarão se utilisando do dosvox.
Editorial:
Esse jornal tem como obejetivo interagir com a comunidade dos que possuem uma dificuldade
visual e trata de assuntos comuns a cada um de nós.
Não possui qualquer tipo de pré-conceito; deixando os colunistas a vontade para
públicar matérias que sejam de
interesse coletivo.
A responsabilidade das matérias publicadas são do colunista que deverá indicar a
fonte, quando não for a sua própria opinião. Deixando sempre
no roda-pé seu email e telefone celular para pocíveis indagaçoes.
A propósta é desenhar um canal que se possa a cada trimestre ouvir no computador coisas úteis, inteligentes, com boas pespectivas.
O canal jornalistico tem como propósta ser escrito todo no edivox que faz parte do dosvox uma vêz que a maioria possue esse sistema instalado em seus computadores.
Teremos apenas 13 colunas para que não se torne um canal cansativo.
Agindo assim manteremos sempre a curiosidade de nossos ledores.
Será de circulação exclusiva da internete. E estará sendo distribuido nas listas de discução, nos chates e nos canais que se fizerem indicados pela
comunidade.
É de distribuição gratuíta sem fins lucrativos.
Assim espéro que esse canal gere boas pespectivas e boas iniciativas no meio da comunidade!
Agradeço aqueles que tiverem contato com esse material; que nasce com uma enorme vontade de ser útil a todos!
Juliane F. Zolkiewiecz.
Editora responsável:
Indice:
C1: F123: (Nossa Divulgação).
C2: Re-abertura da escola: (Nossa Educação).
C3: Alma Lavada: (Nossa Variedade).
C4: Saúde Pública: (Nossos Direitos).
C5: Cífras: (Nossas Musicas).
C6: Receitas práticas: (Nosso Sabor).
C7: Tsuname do Paraná: (Nosso Esporte).
C8: Sujestão de passeio: (Nosso Turismo).
C9: Experiência de Vida: (Nossos Depoimentos).
C10: Bibliotéca digital: (Nossos Livros).
C11: Críse Institucional: (Nossa política).
C12: Vida na Floresta: (Nosso meio ambiente).
C13: Momento Espirita: (Nossa fé).
C1: F123: (Nossa divulgação).
Sistema F123 Disponível Gratis para ONGs com Aulas de Informática
Graças ao apoio de uma fundação, a organização Mais Diferenças poderá
enviar cópias do Sistema F123 para até 100 organizações em todo o mundo.
O Sistema F123 (pronunciado F 1 2 3), é uma coleção de diversos
softwares configurado de forma a facilitar o uso dos mesmos por quem tem
deficiência. No momento temos versões para quem tem baixa visão,
cegueira, e também para quem não consegue usar teclados convencionais
para digitar. Chamamos a versão para pessoas com deficiência visual de
F123 Visual, e a versão para quem não consegue usar teclados
convencionais de F123 Motor. Essas duas versões, Visual e Motor, podem
ser instaladas diretamente em computadores (Visual PC ou Motor PC) ou em
pendrives (Visual USB ou Motor USB). Quando instalado em pendrives o
F123 é portátil e não requer que nada seja instalado no disco interno ou
HD do computador.
O Sistema F123 Visual inclui uma voz de alta qualidade que é igual à voz
usada no leitor de tela Jaws. Caso a sua organização tenha interesse em
receber uma cópia desse sistema, faça seu cadastro neste endereço:
http://www.F123.org/cadastro
Contatos:
Fernando botelho
A pedido somente email:
Email: info@f123.org
C2: Re-abertura da Escola: (Nossa Educação).
Mesmo correndo o risco de ser tachado de enfadonho, sinto-me na
obrigação, e não posso ignorá-la, de continuar abordando algumas questões
referentes à escola de educação especial Professor Osny Macedo Saldanha,
a escola do IPC, Instituto Paranaense de Cegos, a fim de que cumpra meu
dever de contribuir para que não se percam conquistas, para que se
busquem novos objetivos e para que não nos submetamos, novamente, à
vontade de uma única pessoa, que, sozinha, sem consultar ninguém, se
julgue no direito de decidir o que é bom ou ruim, para as pessoas com
deficiência visual.
Já é público, mas não custa reiterar, que a escola do IPC teve seu
funcionamento retomado a partir do dia seis de junho de 2011, graças ao
empenho e aos esforços de um grupo de pessoas com deficiência visual de
Curitiba, de pais de crianças cegas ou de baixa visão e
fundamentalmente, da ADEVIPAR, Associação dos Deficientes Visuais do
Paraná, que se uniram, para reparar o grave erro que fora a suspensão
das atividades do ensino fundamental de primeira à quarta séries da
escola Osny Macedo, paralisação estaordenada pelo interventor do IPC.
Se de um lado tivemos a mobilização já citada, de outro, contamos
com o apoio do Secretário Estadual da Educação, Flávio Arns, cuja
particular forma de concepção da educação de um modo geral e,
especificamente, da educação especial, propiciou, não passivamente, mas de
maneira ativa, uma vez que havia uma forte resistência por parte do
Interventor do IPC, e, deve-se salientar, ainda há, o engajamento do Governo no movimento de reativação da
nossa escola. E é devido a essa rejeição à escola especial por parte de
quem está no comando do IPC, que devemos estar de vigília, atentos às
suas atitudes, para que não tenhamos novos dissabores; mais do que
impedirmos ações contrárias aos interesses das pessoas com deficiência
visual, é tempo de nos mobilizarmos para a efetivação de projetos que
ampliam nossos benifícios; por exemplo, é ideia do Sr. Flávio Arns a
implantação do ensino fundamental da quinta à oitava séries, do ensino
médio, etc., na Osny Macedo, desde que haja necessidade e interesse dos alunos cegos e
de baixa visão. É uma excelente notícia e deve ser divulgada! A
propósito, em um dia desses, cansado de ouvir só informações ruins,
acerca do ensino especial, algumas delas já ultrapassadas, como por
exemplo, a de que o MEC desejava fechar o IBC, Instituto Benjamin
Constant, o que já não era mais verdade, me veio à mente fazer um
desafio: gostaria de ver todas as pessoas que vivem transmitindo essas
más notícias se dedicarem com igual ou maior intensidade a passar boas
informações, como, aliás, essa que mencionei acima; não que eu queira
insinuar que os leitores deste jornal sejam mensageiros só de más
notícias, mas como é bom ouvir uma boa nova!
Finalmente, cabe ressaltar a importância da união das pessoas com
deficiência visual, para a conquista dos direitos individuais e
coletivos. Uma recomendação que faço, se é que posso recomendar alguma
coisa, é que nos associemos à ADEVIPAR; sei, pelo momento que passa a
entidade, e talvez até pela sua história, que não agrada a muitos, que
há uma certa antipatia a ela, mas me parece, até pela forma com que essa
instituição se posicionou na questão da Osny Macedo, que podemos dar-lhe um
voto de confiança e não devemos nos esquecer que a ADEVIPAR está com um
novo corpo diretor, o que, sem dúvida, é uma renovação. Bem, fica então
como sugestão e, não, como recomendação, pois, após um breve exercício
de autocrítica, eu percebi que "recomendar" era demais para mim.
Contatos:
Flávio Roberto Hermany
Celular: 9640-9047
E-mail: flavio.hermany@gmail.com.
C3: Alma Lavada: (Nossa variedade).
Na hora da dor de barriga, o ídolo desce do pedestal
Por conta da vinda de Paul McCartney ao Rio, e da horda de fãs acampada
às portas do estádio, dias antes do show, o que tenho a dizer é simples:
graças a Deus não tenho ídolos. E quem me conhece até ri da minha
indiferença perante a fama alheia.
Estava eu lá pelos meus dez ou 11 anos, quando o Antônio Fonzar apareceu
nos Cafundós dos Judas da minha cidadezinha do interior, para ser o
mestre de cerimônias de um baile de debutantes.
Se eu já achava brega esse negócio de baile de debutantes, que dirá com
o Antônio Fonzar, que à época era galã dos programas do Silvio Santos,
onde, aliás, ganhou o título de "homem mais bonito do Brasil".
Explico: na pequena cidade de Minas, onde as famílias ADORAVAM o Silvio
Santos, a minha casa era exceção: só assistíamos a Globo e
considerávamos o Silvio um cafona. Galãs, para nós, eram o Tarcísio
Meira e o Francisco Cuôco. Mas, benza Deus, evoluímos, como tudo neste
mundo, e posteriormente descobrimos que a Globo é que é uma cafonice, e
o Silvio virou nosso astro!).
Mas o Antônio Fonzar chegou e foi um fuzuê danado. A mulherada correu
para os salões de beleza e nós, um grupelho de meia-dúzia de meninas
abestalhadas, fomos para a porta do quarto do astro, no hotel que era da
minha madrinha, para armar o berreiro.
-- Antôôôôônio!!!!!!!!!!!! - gritávamos, mesmo depois de conseguir
autógrafos entregues pelo segurança, à meia-porta.
Lembro perfeitamente do quanto me sentia ridícula e inconveniente ali, e
até da sensação de estar perdendo meu tempo, já que nem fã do Fonzar eu
era. Tive até vergonha: dele e de mim. Mas encarei a palhaçada porque
queria me enquadrar com a turminha.
Anos depois, mal entrada na casa dos vinte, dei de cara com o Mario Lago
numa farmácia em Copacabana e não resisti à tentação da idolatria
autêntica:
-- Ah, seu Mario, tudo bem com o senhor? Olha, sou sua fã. Acho o senhor
tão simpático...
--Ah, não me enche o saco, ô garota! - cuspiu o Mario Lago, me olhando
com uma cara de desprezo tão grande, que ali mesmo, naquele instante, me
fez cair na real: os artistas odeiam o policiamento dos fãs, a falta de
liberdade a que são condenados pela própria fama, os sentimentos cegos
dos desconhecidos que se sentem íntimos e vão logo puxando um papo na
fila da farmácia.
Sei até de um ex-galã dos anos 70 que xinga velhinhas na rua, sem o
menor pudor.
Mas o fora que o Mario Lago me deu serviu como tratamento de choque e me
mostrou que, na verdade, os artistas são gente como a gente e não valem
a idolatria de ninguém.
Eles gostam mesmo é de fãs que lhes dão o sossego do desprezo. Querem,
simplesmente, uma vida normal. Estão longe de serem deuses: na hora da
dor de barriga, trocam seu reino por um banheiro, como qualquer mortal.
E, nessa hora, até posto de gasolina de beira de estrada serve.
Contatos:
Fernanda Fedanemani
Sayte: www.jb.com.br
Alma lavada
C4: Saúde Pública: (Nossos Direitos).
Se o assunto é saúde devemos pensar em nossa vida como um todo.
Pensar no corpo, no que fazemos e deixamos de fazer com ele.
As mulheres: por amor a você mesma é importante realizar anualmente o preventivo, exame este coletado em toda unidade de saúde gratuitamente, mesmo que tenha retirado,
o útero, ovários é necessário que continue a realizar os preventivos.
Ao perceber qualquer tipo de secreção, não mantenha relação sexual e procure um ginecologista, lembre-se que além de estar se cuidando, estará cuidando do seu parceiro
também.
O alto exame das mamas ajuda para uma identificação precoce do Câncer, caso você não saiba como fazer, converse com seu médico ou enfermeira, com certeza estarão
preparados a lhe auxiliar.
É necessário que toda mulher independente de sua opção sexual realize estes tipos de exames, e as acima de 50 anos devem realizar a mamo grafia, isto não quer dizer
que as demais não necessite realizar, pois, quando o médico achar necessário ele solicitará, é importante que qualquer tipo de alteração em seu corpo, o médico seja
procurado, evitando auto se medicar.
Como nós mulheres temos uma saúde mais frágil e procuramos o médico com mais freqüência, é necessário prestarmos atenção nos medicamentos que causam algum tipo de
desconforto desde os anticoncepcionais, analgésicos até os antiinflamatórios e antibióticos.
Aos homens: Geralmente os homens parecem pensar que estão imunes, aí vai uma triste noticia. Não estão!
Assim como as mulheres podem ter câncer de mamas os homens também podem ter câncer nos mamilos, portanto deve-se também prestar atenção nesta pequena parte de seu
corpo, e caso venha a notar diferença ou alteração procure um médico.
Na situação da parte penial, também é necessário ficar atentos em secreções, feridas ou outro tipo de alteração, neste caso não mantenha relação sexual e procure
um proctologista, lembre-se estará cuidando de você e de sua parceira.
Os homens devem realizar o exame da próstata a partir dos 40 anos, apesar de se ter muitas piadas sobre o assunto, é necessário ter consciência que a doença e suas
complicações não são piadas e não acabam em um sorriso.
Não importa se possuímos uma deficiência se tivermos saúde, portanto cuide dela enquanto a possui.
Contatos:
Teresinha Aparecida de Lima
Tel: 041-9614-21-88
Email: ibdva@yahoo.com.br
"O homem sábio compartilha com a multidão seu conhecimento para que seus pensamentos não sejam esquecidos"
C5: Cífras: (Nossas Musicas).
Moacir Franco:
Pedágio:
Minha mãe me f~ês resar;
Para ser feliz um dia;
A felicidade se passou;
Foi durante a noite e eu dormia;
Fui ao culto resei missa;
Bebi pinga no terreiro;
Vi que a graça nunca vem de graça;
E os pecados eu paguei primeiro;
Me bati contra o destino;
Virei saco de pancada;
Quero o braço levantado hoje;
Pra depois não acredito em nada;
Me ensinaram semiar;
Plantei rosa fiz canteiro;
Mas enquanto eu reguei semente;
Desmataram esse mundo inteiro;
Descobri que tanto faz;
Sobriedade ou mais um porre;
Só se vive mesmo nove mezes;
Pois o resto amiga a gente morre;
Já morri em Nova york;
Outro tanto em Paris;
Mas agora que ti conheci;
Vou morrendo um pouco mais feliz;
E por isso não me fale no futuro;
No amanhã;
Paraíso é esse instante aqui;
Que comemos da mesma maçã;
Faz de mim o que quiser;
Faz de conta que é feliz;
Deixa o mundo se matar lá fora;
E me mate só de amor aqui;
Já parti em tantos barcos;
Já chorei em tanto cais;
Quando digo que ti amo assim;
E por que ti amo muito mais;
Quando digo que ti amo assim;
E por que ti amo muito mais;
Com essa musica nós aqui do dv_news, desejamos encontrar quem desejaria de
cifrar as musicas para violão, afim de serem postadas nesse espaço.
Aguardo contatos:
Contatos:
Juliane Francili Zolkiewiecz
Tel: 041-9630-07-80
Email: dv_news@hotmail.com
C6: Receitas Práticas: (Nosso Sabor).
Olá, esta receitinha de arroz de forno, é muito gostosa e prática; espero
que gostem.
Ingredientes: 2xícaras de arroz, 200gramas de
queijo, 200 gramas de apresuntado, uma lata de molho pronto e um pacote de queijo ralado.
Modo de fazer: cozinhe o arroz, com o tempêro do seu gosto; em um pirex,
coloque uma camada de arroz, uma camada de queijo,uma camada de
apresuntado, até terminar o arroz.
Observação: durante a montagem, vá regando com o molho pronto, para não
ficar seco; coloque por último, o queijo ralado e se quiser pode
enfeitar com rodelas de tomate.
Leve ao forno, por aproximadamente, 30 minutos.
Aí, é só servir, bom apetite.
Contatos:
Joceli Pereira
Tel: 041-9901-19-12
Email: joreceitas@yahoo.com.br
C7: Tsuname do Paraná: (Nosso Esporte).
FUTEBOL - INFOOTTRIX
TSUNAMI ALVI-VERDE
O Primeiro semestre do Coritiba Foot Ball Club foi bastante positivo, pois obteve, neste período, uma marca muito importante para a sua história de 101 anos
de gloriosa existência. Além dessa exuberante conquista, que será adiante relatada, o Tsunami Alvi-verde -- epíteto chamado por diversos torcedores coritibanos --
alcançou outros números para abrilhantar a sua centenária história de triunfos. A marca de 24 vitórias consecutivas foi o ponto culminante nesse intervalo de seis
meses altamente produtivo.
Primeiramente, no dia 24 de abril, o Coritiba igualou o recorde nacional do Palmeiras de 21 vitórias consecutivas, vencendo o Atlético Paranaense, em plena Arena
da Baixada, pelo placar de 3 X 0, sagrando-se, com esse resultado, bicampeão paranaense. Posteriormente, o Coritiba ultrapassou o Palmeiras, atingindo a inédita
marca de 22 vitórias consecutivas, no dia 28 do mesmo mês, ganhando do Caxias de 1 X 0 na cidade de Caxias do Sul (RS).
Essa sequência inédita começou, no dia 3 de fevereiro, quando o Coritiba venceu o Irati pelo placar de 5 X 0, no Couto Pereira, pela sexta rodada do campeonato
paranaense;
e foi encerrada com o retumbante placar de 6 X 0 contra o Palmeiras no dia 5 de maio, pelo primeiro jogo das quartas-de-final da Copa do Brasil, -- esse, aliás,
foi o placar mais dilatado nessa trajetória de 24 vitórias seguidas e, de quebra, também foi o resultado mais elástico no confronto entre os dois times alvi-verdes.
No dia 11 de maio, por ironia do destino, o Palmeiras, detentor do recorde anterior de 21 vitórias seguidas, foi o time que quebrou a sequência de vitórias do
Coritiba,
com o placar de 2 X 0 no estádio do Pacaembu.
Os números dessa sequência recordista do Coritiba de 24 vitórias - 17 vitórias pelo campeonato paranaense e 7 pela Copa do Brasil; 74 gols marcados, 16 gols
sofridos,
com um saldo de 58 gols.
Também conquistou o recorde de 17 vitórias seguidas no campeonato estadual, marcando, nessa sequência, 55 gols e sofrendo apenas 14. Nas 7 vitórias pela Copa do
Brasil, o Coritiba balançou as redes dos adversários por 19 vezes e sofreu somente 2 gols.
No campeonato paranaense, o Coritiba conquistou o título de campeão de forma invicta, obtendo 20 vitórias e 2 empates em 22 jogos disputados, marcou 62 gols
e sofreu apenas 17 -- tendo um saldo positivo de 45 gols. Outro número a ser destacado é que o Coritiba conquistou, nesse ano, 35 títulos estaduais.
Desde o início do ano até a recordista 24ª vitória, o Coritiba permaneceu invicto por 29 jogos, conseguindo 27 vitórias e apenas 2 empates, marcando 81 gols
e levando somente 19.
A grande decepção, que marcou essa época, para toda torcida coxa-branca, foi a perda do inédito título de campeão da Copa do Brasil de 2011, partida que
foi jogada no dia 8 de junho -- conquista essa que também garantiria ao Coritiba uma vaga na Copa Libertadores de 2012. Mas, na decisão, contra o Vasco, o Coritiba
perdeu a chance de ser campeão, embora tenha vencido o segundo jogo da final, por 3 X 2, no Couto Pereira. Mas, por força de regulamento, acabou ficando com o vice-campeonato.
Para fechar com chave de ouro essa fase de recordes, no dia 7 de julho, o Coritiba foi o primeiro clube do futebol brasileiro a alcançar a extraordinária
marca de 100 gols na temporada, no seu 42º jogo no ano, na vitória sobre o Figueirense por 3 X 0.
O jogador que teve o privilégio de fazer o centésimo gol foi o atacante Anderson Aquino.
Contatos:
Professor Leomar de Jesus Garcia
Tel: 041-9675-67-27
Email: leomartrix@yahoo.com.br
C8: Sujestão de Passeio: (Nosso Turismo).
Divirta-se com Animais Selvagens
Buenos Aires permite uma vivência urbana excepcional. É conhecida pelo tango,
pelo futebol, pela culinária e por sua arquitetura. Facilmente encontramos
informações sobre seus pontos turísticos, mas o que muitos não sabem é que bem
próximo, em um município vizinho, é possível agradar filhotes de leão e dar
comida a elefantes. Onde? No Zoológico de Luján.
Esta é uma experiência única e quem possui pelo menos 1 dia para dedicar a este
passeio, deve aproveitar a oportunidade.
Para isso você deverá ir a Luján de ônibus (saindo diretamente de Buenos Aires)
ou por trem a Moreno e pegar um ônibus para Luján (o que é bem barato, em torno
de R$3,00 no total). Para ir de trem vá à Estación 11 de Septiembre a qual vende
passagens para este município. Ao chegar em Moreno pergunte pelo ônibus vai para
no zoológico. Também esteja atento ao ponto de parada, pois será na rodovia
próximo a uma trincheira e a princípio você não verá o zoológico, pois terá de
atravessar por baixo da estrada para ver seu acesso.
A entrada custa 50pesos (aproximadamente 20reais em abril de 2011).
O zoológico é como uma grande fazenda: há vários animais distribuídos em jaulas
e a paisagem é muito bela. Há um passeio de trenzinho que em sua volta mostrar
felinos e vários tratores e carros antigos de coleção.
Os filhotes de leão são muito cobiçados: todos querem pegar no colo e fazer pose
para fotos. Em uma das jaulas eles estão juntos com filhotes de cachorro
divertindo quem quer participar de suas brincadeiras ou apenas quer assistir às
suas exibições de alegria e bagunça.
Que tal dar leite a um tigre adulto? Ou agradar um leão e ver de perto sua juba?
Tanta adrenalina deixa qualquer um surpreso com o tamanho e a força que
transmitem.
Para os menos corajosos há cágados (semelhantes a pequenas tartarugas) e leões
marinhos que podem ser alimentados, pois há locais para venda de refeições para
os animais.
É possível também andar a dromedário, alimentar elefantes que fazem poses para
ganhar um pedacinho de banana, ou até mesmo dar um beijo num chipanzé.
Mas cuidados com os ladrões! Sim e há muitos: patos e gansos irão persegui-lo
para conseguir um tequinho da sua comida. Até bicadas você poderá levar... mas
nada que não lhe faça rir.
Ao final poderá optar por comprar fotografias tiradas por profissionais enquanto
você se divertia.
Para ter nas lembranças apenas a diversão, lembre-se de ter moedas ou tarjetas
para a volta (há um ponto de venda dentro do zoológico), pois o ônibus apenas
aceita este tipo de pagamento.
Este é um passeio divertido e para toda a família.
Contatos:
Arquiteta Nadine Voitille
TEL: 041-9989-40-10
Sayte: www.arken.com.br
C9: Experiência de Vida: (Nossos depoimentos).
Depoimento:1:
Educação e Inclusão: uma experiência de vida
Vou contar um pouco de minha história para que vocês possam conhecer um pouco da vida de uma pessoa cega. Meu nome é Luzia Aparecida; sou cega total
e aqui vai um pouco de tudo que passei durante minha vida acadêmica.
Morava em uma cidade pequena no interior de Goiás onde não tinha recursos escolares e nem sociais para uma pessoa com deficiência visual, pois eu
era a única pessoa cega que residia naquela cidade. Com o passar do tempo tudo foi ficando mais difícil para minha família, pois meus pais se separaram e minha mãe
ficou sozinha com quatro crianças pequenas e uma dessas crianças era cega e precisava ter uma vida melhor.
Um dia minha mãe achou melhor mudar de cidade, pois a vida para ela não era fácil lá. Os recursos eram poucos para ela cuidar de seus filhos. Mudamos
para outra cidade pequena de Goiás com um recurso melhor para minha mãe, mas para mim não tinha nada ainda. Via que todos meus irmãos estudavam e eu que queria tanto
ser professora de crianças cegas não conseguia estudar nem me socializar. A cidade não tinha o que eu precisava naquele momento.
Com o passar do tempo surgiu a oportunidade de minha família se mudar para Uberlândia/MG onde tudo começou para mim. A partir daí comecei a me sentir
uma pessoa de verdade; sabia que minha vida ia mudar de uma vez.
Chegando aqui em minha cidade, logo me matriculei em uma escola do bairro que eu morava, pois era a mais próxima de minha casa. Para mim foi radiante
estudar, pois até então eu nunca havia entrado em uma sala de aula.
Que maravilha! - disse eu para mim mesma. Agora vou aproveitar tudo o que eu nunca tinha tido! Só que me faltava uma coisa - o braile. Lá não tinha,
pois a escola não trabalhava com nenhuma pessoa com deficiência. Fui a primeira a chegar a uma escola de um bairro humilde e com professores que se depararam com
uma situação nova na vida deles.
Nisso eu já tinha 18 anos de idade, era adulta, já tinha passado toda a etapa de alfabetização e achava que tudo era motivo de alegria, até as dificuldades
dos professores eu encarava com naturalidade, para mim tudo era perfeito. Assim fui seguindo minha vida dentro daquela escola. Conseguir terminar o ensino de primeira
a quarta série foi uma vitória para mim.
Um dia eu e minha mãe estávamos assistindo televisão quando ouvimos falar de uma escola onde estudavam somente pessoas cegas. Na verdade não era uma
escola, era uma associação de cegos que existia em minha cidade. Pedi a minha mãe para que me levasse até a tal escola. Chegando à associação me deparei com várias
pessoas cegas que tinham diversos tipos de atividades para fazer. Atividades que eu nem imaginava que um dia eu fosse conseguir realizar.
Foi então que comecei a viver em uma realidade de pessoa cega, pois lá tinha tudo que eu precisava, era tudo muito novo para mim aquela situação.
Lá eu me alfabetizei no método de leitura e escrita - o sistema braile. Aprendi a me locomover sozinha pela cidade, pratiquei esportes como natação, corrida, arremesso
de peso, dardo e disco, cheguei a competir em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Mas ainda continuava meus estudos fora da associação; ia para a escola na parte da manhã e para a associação no período da tarde. Já andava sozinha
pela cidade, conhecia toda a cidade e aprendi a memorizar as paradas dos coletivos. Eu já era uma pessoa bastante independente, me sentia livre, pois não era mais
aquela pessoa que dependia da família para tudo.
Os anos foram passando e eu cada vez melhorando meu estilo de vida. Só me faltava uma coisa, ter um trabalho do qual pudesse tirar meu sustento, pois
não queria depender da minha família para toda vida.
Terminei o ensino fundamental. Fui para o ensino médio, pois queria fazer magistério para realizar meu sonho de ser professora de crianças cegas e
fazer uma faculdade de pedagogia. Consegui terminar o magistério com muitas dificuldades, pois os professores não acreditavam em meu potencial, mesmo vendo meu desempenho
na escola. Foi muito difícil provar para o professor que eu era capaz de ser uma profissional de qualidade e fazer com que acreditasse no potencial de uma pessoa
cega.
Alguns professores diziam: Mas, e se ela não conseguir, vai ficar frustrada. Contudo, provei para a escola toda que eu sou apenas uma pessoa que não
enxerga.
Terminei o magistério e fui logo batalhar por uma vaga na universidade federal da cidade, pois eu queria fazer o curso de pedagogia. Foi então que
fui à luta e comecei a estudar para prestar a prova de vestibular.
Em 1999 prestei meu primeiro vestibular na Universidade Federal de Uberlândia, não tive muito sucesso, pois a prova era oral e não tinha ledores preparados
para ler a prova. Os ledores não tinham nenhuma capacitação para nos orientar em termos de imagens visuais de gráficos e até mesmo de entonação na leitura. Não passei,
pois o tempo dado para fazer a prova não foi suficiente para que eu pudesse terminar a prova.
Tentei no ano seguinte numa faculdade particular e passei. Contudo, não tinha recursos financeiros para uma vaga em uma faculdade particular. Lutei
por uma bolsa de estudo e com muito custo consegui e foi assim que realizei minha vida acadêmica.
A minha faculdade de pedagogia já estava sendo para mim uma dádiva, mas novamente me deparei com a dificuldade de recursos materiais, pois não tinha
nada em braile para que eu pudesse estudar.
Para estudar pude contar com a ajuda de muitos colegas e professores, minha turma de colegas era maravilhosa, pois era a melhor turma que tinha no
curso de pedagogia e comigo, então, eram muito solidários. Em quatro anos de curso conclui tudo, pois me dedicava manhã e tarde para ir para a escola pelo menos
um pouco preparada.
Terminei o curso e logo surgiu um concurso público municipal e eu mais uma vez me dediquei de corpo e alma aos estudos para que eu pudesse passar.
E assim fiz. Estudava dias e noites com a ajuda de ledores voluntários que eu tinha para ler para mim. Prestei o concurso em outubro de 2002 e
passei em uma boa colocação.
No ano de 2003 fui chamada para exercer minha profissão de professora de crianças cegas em uma escola pública no atendimento educacional especializado.
Senti-me a mais feliz do mundo. Naquele momento chegou o grande dia de uma pessoa que tinha um sonho a ser realizado, ou seja, de ingressar no mercado
de trabalho. Comecei a trabalhar em uma escola que não fica perto de minha casa e me senti a mais feliz das pessoas que Deus colocou no mundo. Estava realizando
meu sonho de ter meu primeiro trabalho.
Em 2005 fiz uma pós-graduação em educação especial que me capacitou ainda mais para desenvolver meu trabalho e ter um desempenho melhor diante de
meus alunos.
Gosto muito de meu trabalho. Faço com toda dedicação e tenho condições de dar uma atenção melhor para cada aluno, porque trabalho com o atendimento
individual e tento suprir as necessidades do aluno de acordo com suas dificuldades.
Hoje trabalho em duas escolas públicas municipais. Tenho 5 alunos com cegueira total e cada aluno com uma necessidade diferente. Alguns alunos vêm
para a escola sem saber como realizar atividades cotidianas, pois alguns pais não estão preparados para lidar com a deficiência de seu próprio filho; muitos precisam
superar os seus próprios preconceitos, seus medos de errar e a superproteção. Desta forma, como professora, estou suprindo parte do que o aluno não tem em casa que
é este apoio familiar e, nas minhas aulas, lhes ensino algumas atividades para viverem de forma autônoma.
Faço meu trabalho tentando incluir meus alunos dentro da sala de aula com o professor e com os outros alunos também, pois nossa inclusão ainda não
existe como deveria ser, mais enquanto ela não chega vou fazendo meu trabalho dentro das escolas em que atuo. Falo para meus alunos que eles são pessoas como as
outras, que tem necessidades, reações e sensações como uma pessoa humana que precisa viver em uma sociedade mais igualitária e que são importantes para a sociedade,
escola e, principalmente, no meio familiar.
Luzia Aparecida Neves do Nascimento
Pedagoga especialista em Educação Especial
Uberlândia/MG
Contatos:
Professora: Lusia Aparecida Neves do Nascimento
Tel: 04134-9234-50-93
Email: soledade@perfeitolouvor.com.br
Diversos não são os outros, diversos somos todos nós". Reinaldo Bulgarelli
Depoimento:2:
Minha Vida,Minha Profissão
Já nasci com deficiência visual total, e apesar dos esforços dos
meus pais em procurar recurso médicos não houve êxito.
Até aos 8 anos de idade permaneci em companhia de minha família, na cidade de
Marechal Candido Rondon, no oeste do Paraná. Meus pais mesmo sendo de origem simples,
agricultores, tiveram a preocupação de me encaminhar para estudar. Por este motivo vim para
Curitiba, no único internato existente do estado para deficiêntes visuais,
no: I P C;
"Instituto Paranaense de Cegos".
Nesta instituição comecei meus estudos na escola isolada onde cursei as séries iniciais, no sistema Braille e conclui o ginásio, atualmente Ensino Fundamental;
e o 2° Grau, Ensino Médio, Magistério, nas redes regulares de ensino,cursei também, especialização na área de deficiência visual.
Ao ingressar no ensino regular senti alguns problemas de adaptação ao interagir com as pessoas que me cercavam pela minha timidez e também pelas dificuldades
de realizar as tarefas escolares, pesquisas nos trabalhos pois não contava com as tecnologias existentes hoje.
Entre nove e doze anos perdi meus pais,por esse motivo continuei no internato até o meu casamento com o professor Benedito que também era deficiente visual.
Participei de um concurso publico para professores no qual obtive aprovação e comecei a trabalhar como professora na área da educação especial; pois já havia
feito o curso de especialização na área. Nessa profissão enfrentei situações diversas que me proporcionaram alegrias e frustrações porque os estudantes com necessidades
especiais ou não, apresentam dificuldades ou facilidades na aprendizagem.
Levo minha vida como qualquer pessoa, já adquiri minha aposentadoria a doze anos e cuido da minha família.
Após meus vinte e cinco anos de trabalho, analiso minha carrreira como uma trajetória positiva em minha vida, por ver que alunos que foram meus,
estão obtendo sucesso nas profissões escolhidas.
A deficiência visual não constitui uma barreira intransponível, desde que a pessoa se
proponha a lutar com determinação principalmente aceitando suas limitações
em busca de seus ideais.
Se para as pessoas ditas normais a vida é difícil, para nós,dependendo das circunstâncias, é muito mais; por isso quando as pessoas com necessidades especiais
se propõem a realizar um projeto, deverão fazê-lo com muita seriedade e coragem, porque em toda
há atividade humana a competitividade está acima de tudo e, ninguém que
não seja competente não conseguirá o seu espaço se não o conquistar.
Professora: Laura Geier Teodoro
Contatos:
Professora: Laura Geier Teodoro
TeL: 041-9950-65-14
Email: lauragterodoro@yahoo.com.br
C10: Bibliotéca Digital: (Nossos Livros).
Nesse momento deixo aqui uma sujestão para que meus companheiros
apreciem uma boa leitura.
O livro é:
A aguía e a galinha
Do autor Leonardo Boff:
poderemos conhecer o caminho dos dinossauros há 67 milhões de anos: a
devastação e a destruição. É a hora e a vez da águia. Despertemo-la. Ela
está se agitando nas mentes e nos corações de muitos. Não só. Ela anima
a história e penetra na própria realidade íntima de cada ser humano. Uma
águia nunca voa só. Vive e voa sempre em pares. Importa aqui recordar a
lição de um mestre do Espírito. O ser humano-águia é como um anjo que
caiu de seu mundo angelical. Ao cair, perdeu uma de suas asas. Com uma
só asa não pode mais voar. Para voar tem de abraçar-se a outro anjo que
também caiu e perdeu uma asa. Em sua infelicidade, os anjos caídos
mostram-se solidários. Percebem que podem ajudar-se mutuamente. Para
isso, devem se abraçar e completar suas asas. E só assim, abraçados e
juntos, com a asa de um e de outro, podem voar. Voar alto rumo ao
infinito do desejo. Sem solidariedade, sem compaixão e sem sinergia*,
ninguém recupera as asas da águia ferida que carrega dentro de si. Um
fraco mais um fraco não são dois fracos, mas um forte. Porque a união
faz a força. Uma asa mais uma asa não são duas asas, mas uma águia
inteira que pode voar, ganhar altura e recuperar sua integridade e sua
libertação.
Esse livro pode ser baixado integralmente no sayte:
www.visionvox.com.br
Contatos:
Juliane F. Zolkiewiecz
Tel: 041-9630-07-80
Email: Dv_news@hotmail.com
C11: Crise Institucional: (Nossa Política).
Estando em visita já a algum tempo em várias de nossas entidades percebi
que todas sem excessão formaram pessoas para servirem a sociedade e
esqueceram de formar dirigentes que pudessem dar continuidade a um
trabalho tão nóbre que é horientar ao próximo.
Nossas entidades estão divididas, sem pespectivas, realisando muito
pouco em favor da classe que se já era minoría, a rigor está diminuindo
ainda mais.
Onde estão as sociedades fortes, que reunião muitos em prol de uma causa
e que fazia a sociedade pensar na existência de um público que precisava
de ser ouvido a cerca de suas nessecidades?
Será que a geração atual não precisa mais de nada?
Será que a sociedade já ajudou o suficiênte que deixamos de evoluir e de
dar vazão aos interesses ligados ao futuro?
Percebo que o mundo continua a crescer, continuam a nascer deficiêntes,
mas será que eles não estarão precisando de mais nada?
Onde estão as reunioes que pautavam coisas que nos permitiam movimentar
céus e terras em favor da mobilidade, em favor de leis de cótas, em prol
da casa própria, em direitos e deveres que deveriam ser comuns a todos.
Parece que tanto os deficiêntes já não precisam mais das entidades, como
as entidades já não agregam mais seus co-irmãos de dificuldades!
A de certo um despreso mutúo!
Companheiros se voltem a realisar coisas prósperas, regrecem a luta que
não é finda, se lembrem que ainda temos muito para conquistar, não se
deichem levar pelo pouco que o Loas pode proporcionar, vejam que embora
exista uma porção de desafios há também a pocibilidade de vencermos os
obstáculos do pré conceito e nos sentirmos vitoriósos diante daquilo que
realmente nos é valoroso, que é a nossa dignidade.
Vamos recuperar nossa alto estima; vamos revitalisar a Advipar, fassamos
o Ibda, funcionar mais e melhor em favor de consultas preventivas,
retomemos o I P C; e o tornemos uma instituição forte como foi no
passado.
Avante companheiros!
Só quem viveu as dificuldades da conquista sabe que a luta ainda não é
finda!
Contatos:
Juliane Francili Zolkiewiecz
Tel: 041-9630-07-80
Email: julyjuba4@yahoo.com.br
C12: Vida na Floresta: (Nosso meio ambiente).
Olá manos!
Dessa vêz o Zecaré resouveu informar a todos a regra dos trêz rs.
Pois o mundo só irá melhorar quando todos nós formos concintes do que
precisamos para viver.
O ser humano anda a se comportar pior do que bicho; nós aqui da floresta
estamos sofrendo muito com a poluição; que vem se acomulando nas margens
dos rios, nos lichoes, na água que todos bebemos.
Vou transmitir aqui o que todos poderemos fazer doravante para melhorar
nosso planeta.
==============================================================
Reduzir, Reutilizar E Reciclar ***
O que é a regra dos 3 Rs?
"R" de Reduzir
O primeiro passo para diminuir a quantidade de lixo é sem dúvida
reduzir o que consumimos. Consumir não é necessariamente adquirir
alimentos, e sim produtos para qualquer finalidade. Muitas vezes
compramos coisas das quais não precisamos, e ficamos dias, meses e
anos acumulando "tranqueiras" quando um belo dia decidimos renovar
tudo (principalmente na passagem do ano, não é?) e jogamos todas as
nossas "tranqueiras" fora.
Uma outra forma que aumentamos o lixo de casa sem muitas vezes perceber
é comprando produtos revestidos com muitas embalagens que no final
jogamos fora, ou com embalagens não-recicláveis, por exemplo o
isopor.
Então por que não pensamos um pouquinho mais quando fazemos compra,
se realmente precisamos das coisas que compramos, pois além de
diminuir o lixo, muitas vezes estaremos economizando!
"R" de Reutilizar
Após pensarmos em reduzir o que consumimos podemos agora procurar
reutilizar as coisas antes de jogá-las fora. Podemos reaproveitar os
potes de sorvete para guardar comida, fazer arte com garrafas de
refrigerante ou jornal, por exemplo papel machê. Imagine se
conseguirmos usar pelo menos mais uma vez as coisas que consumimos,
o quanto estaríamos diminuindo o lixo de casa!
"R" de Reciclar
[]
Após evitar consumir coisas desnecessárias, reaproveitar outras,
agora é hora de pensar em reciclar. Muitos materiais podem ser
reciclados e cada um por uma técnica diferente.
A reciclagem permite uma diminuição da exploração dos recursos
naturais e muitas vezes é um processo mais barato do que a produção
de um material a partir da matéria-prima bruta.
A lata de alumínio é um exemplo do dia-a-dia de qualquer um, pois
vemos que mal acabamos de tomar o refrigerante e já tem alguém
interessado na latinha. Isso porque o Brasil é o número 1 em
reciclagem de latinhas, e o valor do alumínio é bem atraente para
aqueles que não possuem outra fonte de renda.
Fonte: www.ib.usp.br
REDUZIR, REUTILIZAR E RECICLAR
Puxa manos vamos ajudar o Zecaré a deixar a lagoa sempre limpinha, com a
água bem clarinha, onde se pode ver várias espécies de peixes gordos!
Contatos:
Zecaré da floresta encantada:
Tel: 041-9999-99-99
Email: Zecaré@yahoo.com.br
C13: Momento Espirita: (Nossa fé).
A Sabedoria do Samurai:
Conta-se que, perto de Tóquio, capital do Japão, vivia um grande
samurai.
Já muito idoso, ele agora se dedicava a ensinar o zen aos jovens. Apesar
de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer
adversário.
Certa tarde, apareceu por ali um jovem guerreiro, conhecido por sua
total falta de escrúpulos. Era famoso por usar a técnica da provocação.
Utilizando-se de suas habilidades para provocar, esperava que seu
adversário fizesse o primeiro movimento e, dotado de inteligência e
agilidade, contra-atacava com velocidade fulminante.
O jovem e impaciente guerreiro jamais havia perdido uma luta.
Assim que soube da reputação do velho samurai, propôs-se a não sair dali
sem antes derrotá-lo e aumentar sua fama.
Todos os discípulos do samurai se manifestaram contra a ideia, mas o
velho aceitou o desafio.
Foram todos para a praça da pequena cidade e diante dos olhares
espantados, o jovem guerreiro começou a insultar o velho mestre.
Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou todos
os insultos conhecidos, ofendendo inclusive seus ancestrais.
Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu sereno e
impassível.
No final da tarde, sentindo-se exausto e humilhado, o impetuoso
guerreiro retirou-se.
Desapontados pelo fato de o mestre ter aceitado calado tantos insultos e
provocações, os alunos perguntaram:
Como o senhor pôde suportar tanta indignidade?
Por que não usou sua espada, mesmo sabendo que podia perder a luta, ao
invés de mostrar-se covarde diante de todos nós?
O sábio ancião olhou calmamente para os alunos e, fixando o olhar num
deles lhe perguntou:
Se alguém chega até você com um presente e lhe oferece mas você não o
aceita, com quem fica o presente?
Com quem tentou entregá-lo, respondeu o discípulo.
Pois bem, o mesmo vale para qualquer outro tipo de provocação e também
para a inveja, a raiva, e os insultos, disse o mestre.
Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carregava
consigo.
Por essa razão, a sua paz interior depende exclusivamente de você. As
pessoas não podem lhe tirar a calma, se você não o permitir.
* * *
Sempre que alguém tentar tirar você do sério, lembre-se da sábia lição
do velho samurai.
Lembre-se, ainda, que seus atos lhe pertencem. Só você é responsável
pelo que pensa, sente ou faz.
Só você, e mais ninguém, pode permitir que alguém lhe roube a paz ou
perturbe a sua tranquilidade.
Foi por essa razão que Jesus afirmou que só lobos caem em armadilhas
para lobos.
Assim, aceitar provocações ou deixar que fiquem com quem nos oferece, é
uma decisão que cabe exclusivamente a cada um de nós.
Pensemos nisso!
Redação do Momento Espírita com base em texto de autor desconhecido.
Fim
Se Você apoia esse projéto deposite:
Juliane Francili Zolkiewiecz
Banco do Brasil:
Agencia: 18635
Conta: 66-800/01
Toda e qual quer contia será bem vinda; pois estamos desenvolvendo esse
projéto de forma altonoma.
Agradeço a boa vontade de todos.
Juliane Francili Zolkiewiecz
Editora responsável:
Dv_news Dv_news Dv_news
(Jornal D_V_News)
"Contatos:"
"Email: dv_news@hotmail.com"
"Email: julyjuba4@yahoo.com.br"
"Tel: 041-9630-07-80 ou 041-9696-06-21"
"É melhor uma verdade que doe; do que uma mentira que conforta!"
"Estraído do livro: O cassador de Pipas!"
"Khaled Hossini"
"Juliane Francili Zolkiewicz"
Editora responsável:
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